terça-feira, 19 de abril de 2011

Eduardo Murta desperta o imaginário do leitor em novo livro


O jornalista e escritor Eduardo Murta convidou amigos, familiares e colegas de profissão para o lançamento de seu livro “Minhas Condolências à Senhora Vera”, na livraria Scriptum (Rua Fernandes Tourinho, 99), na Savassi, no último sábado (04/12). Em seu mais recente trabalho, o jornalista reúne 50 contos escritos entre 2006 e 2010 e traz uma diversidade de abordagens, indo do realismo mágico ao regionalismo, e ainda enredos com cenários urbanos como pano de fundo.

 Minhas Condolências à Senhora Vera (título de um dos contos que dá nome ao livro) está dividido em cinco capítulos: Dos desvãos de amar, Da arte de morrer, De minha coleção de geleiras, Dos cortejos da alegria e Dos grãos de endoidecer e, segundo o autor, foi uma forma de dar uma identidade a cada parte da obra “devido à diversidade de contos e personagens, embora eu pudesse transitar com eles entre uma história e                    outra sem problemas”, explicou.

Eduardo, que já trabalhou em diversas redações de jornais também é autor das obras: “Tantas Histórias. Pessoas Tantas” (2006, contos, Manuscritos), “Galo - Uma Paixão Centenária” (2007, com outros autores, Editora Gutenberg), além de ser um dos autores de “Pelada Poética” (2010, Scriptum). Para ele, a ideia de publicar mais um livro de contos surgiu naturalmente. “Quando a gente escreve, acaba mirando o futuro e pensando que os textos podem, um dia, estar em um livro”.


“Minhas Condolências à Senhora Vera” é o segundo livro de contos publicado por Eduardo. Embora o escritor não goste de definir um estilo para seus textos, ele explica que trabalhar com o conto instiga a imaginação do leitor. “A crônica é uma leitura mais amena do cotidiano. O conto não tem essa função. Ele passeia mais pela inventividade e traz o imaginário para o leitor”, concluiu.

0 comentários:

Postar um comentário